Participaram do Torneio SESI de Robótica alunos das Escolas Firjan SESI Nova Friburgo, Resende, Jacarepaguá, São Gonçalo e Macaé
Robôs de 56 kg e até dois metros de altura e miniaturas de carros de Fórmula 1 programados por estudantes de Ensino Médio foram as grandes atrações do Festival SESI de Robótica Off-Season Brasil 2023, que reuniu mais de 800 alunos de colégios públicos e privados de 23 estados e do Distrito Federal, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, de 2 a 5 de agosto. Com competições amistosas, que não classificam para qualquer evento oficial de robótica, o Festival, organizado pelo Departamento Nacional do SESI, privilegiou a integração entre os participantes mais do que premiação ou competição, disse Alexandre dos Reis, diretor-executivo da Firjan SENAI SESI.
“Nossa filosofia de educação procura entregar um profissional para áreas que ainda sequer conhecemos, mas que tenha desenvolvido competências em automação, robótica e programação. Este evento estimula a aplicação de habilidades que fazem diferença para o profissional do futuro, como a disciplina, o trabalho em equipe, a responsabilidade, a comunicação entre os colegas”, comentou Reis.
Pela Escola Firjan SESI, competiram 84 jovens nas categorias FTC (FIRST Tech Challenge) e FRC (FIRST Robotics Competition). Nessas categorias, um dos requisitos para a participação era ter realizado ações de cunho social. A equipe Nine Tails, da Escola Firjan SESI Resende, promoveu, em parceria com a prefeitura da cidade, oficinas de robótica em escolas municipais, além de propor a criação de um curso de capacitação em robótica para professores da região. Ana Clara Oliveira Arruda, participante da equipe na área de marketing, diz que a robótica abriu novos mundos para toda a equipe.
“Pensava em integrar o grupo na programação, mas acabei me identificando com o marketing, algo que pode até ser meu caminho profissional no futuro. Além do desafio da competição em si, esse envolvimento com a atividade social proporciona o primeiro contato das crianças com a robótica. Foi muito importante para mim”, contou Ana Clara, cuja equipe ganhou o prêmio por Engenharia de Robô e foi a terceira colocada entre as Alianças Finais do torneio. .
Isabelly Costa e Miguel Kelm, participantes da Alpha Byte, da Escola Firjan SESI Jacarepaguá, reforçam que entrar na equipe trouxe benefícios além das competições. “Dentro do time, vou aprimorando minhas habilidades e coloco tudo que aprendi em prática. Já faço dashboard, gráficos e planilhas. O time ajuda muito, um apoia o outro, e vale mais que um currículo. Somos uma pequena engrenagem e formamos uma das maiores engrenagens para a equipe ir crescendo sempre”, destacou Isabelly, que cursa o 2º ano de Tecnologia da Informação (TI). Já Miguel, que está no 1° ano de Eletroeletrônica, agradeceu o apoio de toda a equipe. “Eu tinha muita dificuldade em relação ao que as pessoas pensavam de mim. A robótica me ajudou muito, pois estimula a integração, a socialização. Viajar para um torneio em Brasília, pela primeira vez de avião, com 16 anos, foi incrível. A robótica é transformadora e impacta a vida das pessoas”, declarou.
Na categoria FRC, as equipes se juntaram a alunos de outros grupos para cumprir o desafio proposto: o robô tinha que mover objetos e se equilibrar em rampas em um regime semiautônomo. Na FTC, os estudantes foram desafiados a projetar, programar e construir robôs montados com peças reutilizáveis, capazes de realizar tarefas. Na F1 in Schools, os competidores constroem réplicas em miniaturas de carros de Fórmula 1, que são disparados em uma pista de 24 metros.
Participaram do Torneio SESI de Robótica alunos das Escolas Firjan SESI Nova Friburgo, Resende, Jacarepaguá, São Gonçalo e Macaé. Veja a lista por escolas, equipes e categorias.
Robôs de 56 kg e até dois metros de altura e miniaturas de carros de Fórmula 1 programados por estudantes de Ensino Médio foram as grandes atrações do Festival SESI de Robótica Off-Season Brasil 2023, que reuniu mais de 800 alunos de colégios públicos e privados de 23 estados e do Distrito Federal, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, de 2 a 5 de agosto. Com competições amistosas, que não classificam para qualquer evento oficial de robótica, o Festival, organizado pelo Departamento Nacional do SESI, privilegiou a integração entre os participantes mais do que premiação ou competição, disse Alexandre dos Reis, diretor-executivo da Firjan SENAI SESI.
“Nossa filosofia de educação procura entregar um profissional para áreas que ainda sequer conhecemos, mas que tenha desenvolvido competências em automação, robótica e programação. Este evento estimula a aplicação de habilidades que fazem diferença para o profissional do futuro, como a disciplina, o trabalho em equipe, a responsabilidade, a comunicação entre os colegas”, comentou Reis.
Pela Escola Firjan SESI, competiram 84 jovens nas categorias FTC (FIRST Tech Challenge) e FRC (FIRST Robotics Competition). Nessas categorias, um dos requisitos para a participação era ter realizado ações de cunho social. A equipe Nine Tails, da Escola Firjan SESI Resende, promoveu, em parceria com a prefeitura da cidade, oficinas de robótica em escolas municipais, além de propor a criação de um curso de capacitação em robótica para professores da região. Ana Clara Oliveira Arruda, participante da equipe na área de marketing, diz que a robótica abriu novos mundos para toda a equipe.
“Pensava em integrar o grupo na programação, mas acabei me identificando com o marketing, algo que pode até ser meu caminho profissional no futuro. Além do desafio da competição em si, esse envolvimento com a atividade social proporciona o primeiro contato das crianças com a robótica. Foi muito importante para mim”, contou Ana Clara, cuja equipe ganhou o prêmio por Engenharia de Robô e foi a terceira colocada entre as Alianças Finais do torneio. .
Isabelly Costa e Miguel Kelm, participantes da Alpha Byte, da Escola Firjan SESI Jacarepaguá, reforçam que entrar na equipe trouxe benefícios além das competições. “Dentro do time, vou aprimorando minhas habilidades e coloco tudo que aprendi em prática. Já faço dashboard, gráficos e planilhas. O time ajuda muito, um apoia o outro, e vale mais que um currículo. Somos uma pequena engrenagem e formamos uma das maiores engrenagens para a equipe ir crescendo sempre”, destacou Isabelly, que cursa o 2º ano de Tecnologia da Informação (TI). Já Miguel, que está no 1° ano de Eletroeletrônica, agradeceu o apoio de toda a equipe. “Eu tinha muita dificuldade em relação ao que as pessoas pensavam de mim. A robótica me ajudou muito, pois estimula a integração, a socialização. Viajar para um torneio em Brasília, pela primeira vez de avião, com 16 anos, foi incrível. A robótica é transformadora e impacta a vida das pessoas”, declarou.
Na categoria FRC, as equipes se juntaram a alunos de outros grupos para cumprir o desafio proposto: o robô tinha que mover objetos e se equilibrar em rampas em um regime semiautônomo. Na FTC, os estudantes foram desafiados a projetar, programar e construir robôs montados com peças reutilizáveis, capazes de realizar tarefas. Na F1 in Schools, os competidores constroem réplicas em miniaturas de carros de Fórmula 1, que são disparados em uma pista de 24 metros.
Participaram do Torneio SESI de Robótica alunos das Escolas Firjan SESI Nova Friburgo, Resende, Jacarepaguá, São Gonçalo e Macaé. Veja a lista por escolas, equipes e categorias.
